terça-feira, 8 de abril de 2008

Dia 27

Aula de 13/04

Olá, pessoal!

Pos é, o tempo voa e só temos o próximo domingo para deixarmos pronto (e ensaiado) o nosso recital. Algumas coisas foram acrescentadas à apresentação: os textos do Big Bang (Ilma), do “repente” (Glauber - com fundo musical de quatro liquidificadores e Maria regendo a orquestra com uma colher de pau), e da Entardecência (Dalvaci) (esta última já postada no blog).

Já demos um grande passo para o enredo da peça. Primeiro o nome: “Cabras Transgridem – Apesar das Cangas no Pescoço”. Dalvaci ficou de fazer o convite para todos nós divulgarmos e, claro, conseguirmos bastante público.

Em segundo lugar, reunimos todo o material produzido até então e tentamos decidir a ordem de apresentação e o tempo dos mesmos. Para isso relembramos duas das composições para o recital:

1) Pã-nã-nã-nã – Tempo: 3’15’’
Participantes: Maria, Ivana e Denise (coro feminino); Sérgio, Paulo, Túlio, Rhuna e Pa-nã-nã-nã (coro masculino); Lúcia (Pamonha); Norma (Baleira); Joélio (Quebra-Queixo); Rhuna (Cliente); Glauber (Taboca); Agnaldo (tubos); Alex (garrafas); Túlio e Dalvaci (chocalhos) e Alan (pé-de-chuva). OBS: Paulo e Pa-nã-nã-nã também tocam latas.

2) Na Oca – Tempo: 1’30’’
Participantes: Paulo, Túlio, Alex e Sérgio (Grupo 1); Ilma, Lívia, Lúcia e Luciana (Grupo 2); Maria, Dalvaci, Glauber, Rhuna e menino do repente (Grupo 3); Joélio (maestro); Adnaldo (pé-de-chuva e latas - taboca); Alan (kalimba - taboca). OBS: menino do repente fala “taboca” e Rhuna pede a taboca.

Como atividades para o próximo encontro relembrar “Velocidade” e “Na Chuva” e definir melhor os interlúdios, figurino e a encenação do recital. Cada um deve levar sugestões para fechar de vez o roteiro da apresentação (OBS: não são mais necessários textos).

Lembrem-se: tá chegando, tá chegando!!!!




Sugestão de Roteiro p/ apresentação (esboço):

- Cena 1: Pessoas vestidas de branco com copos e baldes fazendo barulho da água, depois interrompida pelo barulho de um liquidificador. Depois outro liquidificador, em outro ponto, e assim sucessivamente, até todos tocarem de uma vez e parar. Entra o sertanejo e começa a falar. Abrem as cortinas e surgem então as pessoas com os liquidificadores e a maestrina com a colher de pau, todos vestidos de cozinheiros. Tocam até terminar o texto.

- Cena 2: Batidas de bumbo. Coloca o trecho de "Assim Falou Zarathustra". Começa o texto do Big Bang, seguido dos sons de zabumba e, depois, de castanholas. Tocam até terminar o texto cantado.

- Cena 3: Participantes chegam devagar ao palco. Primeiro chegam aqueles que vão tocar os instrumentos, vestidos de terno e gravata, começam a tocar uma ou outra nota aleatoriamente e sentam-se nas cadeiras, que estarão enfileiradas. Quando todos estiverem em silêncio começa o Pã-nã-nã-nã. No meio da peça devem começar a aparecer os vendedores, um de cada vez e permanecem no palco. Rhuna tem que sair da cadeira e seguir à frente do palco quando pedir a bala. Termina a cena com "Pãããããããã".

- Cena 4: Quando os participantes do Pã-nã-nã-nã estiverem saindo do palco, chega Dalvaci e recita parte do texto Reentrâncias. Tentar acompanhar os versos com os instrumentos correspondentes até terminar a primeira parte do texto.

- Cena 5: Alex e Adnaldo chegam na frente do palco, estendem uma esteira, sentam-se com os instrumentos, um de frente para o outro. Começa então o Grupo 1 a cantar o "Na Oca", ainda atrás do palco. Chegam para a frente e começam a dançar em círculos, assim como o Grupo 2 e o Grupo 3, até formar uma grande roda, todos dançando ao redor de Alex e Adnaldo. Quando eles falarem taboca, a roda pára e depois continua. Termina a cena com todos cantando baixinho e levantando os instrumentos e a esteira, como oferenda aos deuses. Todos devem estar vestidos de índio.

- Cena 6: Começa a toca o pé-de-chuva e alguns participantes permanecem no palco para recitar "Na Chuva" (terminando o texto com "Espaço").

- Cena 7: Termina "Espaço" e começa a música de fundo de buzinas, carros, aviões e máquinas. Os participantes entram no palco de um lado para o outro, ora andando devagar, ora rápido, vestidos normalmente. Um faz sinal para todos pararem (assim como a música) e começam a recitar "Velocidade".

- Cena 8: Todos saem do palco e Dalvaci fica e recita a segunda parte do texto.Um a um os participantes entram no palco e começam a tocar instrumentos ou fazer coro. Encerra a apresentação.

- Encerramento: Mensagem sobre a oficina.

(por Luciana Silva)




Olá, pessoal!

Estamos em contagem regressiva para a apresentação do nosso recital. Temos apenas dois encontros para novas criações/ensaios antes do encerramento da oficina.

No nosso mais recente encontro (06/04), duas peças novas foram apresentadas: “Na Oca” e “Velocidade”. Agora temos quatro peças que começam a ser trabalhadas de forma interligada para o recital:

1) Na Oca = Instrumentos: voz, kalimba, lata e pet chuva/Performance: Dança

2) Velocidade = Instrumento: voz
3) Pã Nã Nã Nã = Instrumentos: voz e pregões
4) Na Chuva (Chuva + Espaço + Natureza) = Instrumentos: voz, violão, kalimba e pet chuva / Performance: Dança

Só que temos ainda algumas necessidades (urgentes!), porque o nosso tempo é cada vez mais curto. O dever de casa então para a turma é trazer para a próxima aula sugestões de:
1) Introdução do recital (o que vai abrir o espetáculo);
2) Interlúdios (instrumentais, expressões corporais / percurssivas, recitais, palhaçadas... que podem ser utilizados para ligar as peças);
3) Participantes (expressões corporais e percurssivas – definir quem sabe ou quer dançar, tocar instrumentos; fazer recital; narrar a história, etc.);
4) Nome do espetáculo (claro!);

5) Grand Finale.

Pensem todos sobre o assunto e tragam muitas idéias para a apresentação ser bacana. Ah, já convidem de antemão o público (parentes, amigos, conhecidos e desconhecidos também) para assistir ao nosso espetáculo, ok?

Não se esqueçam de que as idéias também podem ser compartilhadas antes da próxima aula pelo blog. Basta mandar o material para o e-mail
ocacontato@gmail.com.

Até lá!

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